Um estudo da Universidade de Washington aponta que pessoas que praticam atividade física têm menos chances de desenvolver o Alzheimer. Em seis anos de pesquisa, dos 158 participantes do estudo, 107 desenvolveram a doença.
As pessoas que se exercitavam 3 a 4 vezes por semana apresentavam um risco 40% menor de desenvolver o Alzheimer. A explicação específica do efeito positivo que o exercício físico exerce para evitar a doença ainda não foi detectada.
Mas o que se descobriu no estudo é que o exercício físico não interrompe a progressão da doença. No entanto, indivíduos com Alzheimer se beneficiam dos efeitos cognitivos e físicos de um programa de exercícios regular.
Outra pesquisa feita com cerca de 4 mil pessoas, de ambos os sexos, descobriu uma redução de 30% do risco de desenvolver a doença de Alzheimer nos indivíduos que faziam atividade física regular.
Mas o que se descobriu no estudo é que o exercício físico não interrompe a progressão da doença. No entanto, indivíduos com Alzheimer se beneficiam dos efeitos cognitivos e físicos de um programa de exercícios regular.
Outra pesquisa feita com cerca de 4 mil pessoas, de ambos os sexos, descobriu uma redução de 30% do risco de desenvolver a doença de Alzheimer nos indivíduos que faziam atividade física regular.
O estudo é otimista e garante que mesmo pessoas que nunca se exercitaram na vida podem obter essa proteção ainda durante a meia idade. O que a pesquisa americana recomenda é a prática de 30 minutos diários de atividade física de moderada intensidade. Atividades que estimulam o pensamento lógico, matemático e de calculo também contribuem com a “ginástica mental” para um retardo e/ou evolução mais lenta.
Treine de forma sistemática e com objetivos em curto prazo, aprenda novas técnicas e experimente movimentos novos para contribuir com a sua saúde. Caminhe, corra, dance, faça esporte, pedale, nade, Fique com a bola toda por seu bem estar. O seu corpo agradece!
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